No segundo domingo de maio, comemoramos o Dia da Mães. Mas justo seria homenageá-las todos os dias do ano...
É muito bom ter uma mãe! Tão bom, que até Jesus tem uma. E não a guardou só para si, fez que ela fosse mãe de todos nós.
A mãe conhece dentro de si o amor. A mãe ensina as primeiras lições, os primeiros passos, as primeiras palavras, a ternura, a compaixão, a partilha, ensina o amor.
Poderíamos dizer que o amor de mãe por seu filho é o que mais se assemelha ao amor de Deus por nós.
Como mãe, podemos compreender que o amor vai além do contato físico entre duas pessoas. O amor não tem espaço, não tem dimensão; o amor não tem tempo, o amor não tem dúvida. Não há dúvida de que amamos um filho, mesmo que ele se encontre em outra dimensão.
Ser mãe foi um presente inigualável que Deus deu a uma mulher.
Depois que você tem um filho, seu coração nunca mais estará inteiramente onde você estiver; uma parte fica nos filhos.
Nada é mais transformador do que amar um filho.
A maternidade, desde o início, ensina-nos o princípio da doação. Quando uma gestação começa, a mãe passa a compartilhar o espaço do seu ventre e tudo mais que tem em si. A doação da entrega do amor incondicional, a doação da entrega do tempo, a doação da entrega do espaço, a doação da entrega do sono, a doação da entrega dos projetos de vida temporários ou definitivos, a doação da entrega da força de devolver a Deus um filho que precocemente partiu.
Que sejamos exemplos a cada dia de que o amor é a resposta, o amor é o caminho. Que Maria seja o modelo para todas nós e a nossa intercessora para que possamos continuar ensinando a esse mundo o verdadeiro sentido do amor.
Em sua música “ Maria de Nazaré”, o padre Zezinho escreveu:
“Em cada mulher que a terra criou, um traço de Deus Maria deixou, pro mundo encontrar a paz.”
Parabéns a todas as Mães!
Rosana Cristina dos Santos Nogueira